O clima é temperado e o caminho plano, o que proporciona um acesso fácil e agradável à todos os lugares.
Seu trajeto de oitenta quilômetros é feito em meio dia. Pode ser realizado durante todo o ano.
Partindo da cidade de Mendoza, em direção ao leste pela Rota Nacional 7 até o Carril Urquiza (desvio para o sul, até à zona de Coquimbito), se visita o Museu do Vinho La Rural, com seu grande valor artístico e histórico. A poucos metros a sul se encontra uma grande vinícola de renome internacional, a qual possui o maior tonel de vinho do mundo (quase seis milhões de litros). Aqui, os guias próprios da adega mostram aos turistas os segredos da fabricação do vinho. Também em Coquimbito pode-se visitar uma fábrica de cidra e espumante. Aproximando-se em direção ao centro da cidade de Maipú, se encontra a outra grande adega do departamento, também conhecida internacionalmente, a qual já foi propriedade do estado, mas que atualmente está dividida em cooperativas vitivinícolas, e que vale a pena conhecer. Nesta cidade, também é interessante visitar a Praça 12 de fevereiro, cenário da história de Maipú, e o Museu Nacional do Vinho, localizado na mansão dos antigos proprietários da adega que já foi a maior do mundo: antiga Adega Giol. A partir deste ponto em direção sul pelo Carril Maza, chegamos Lunlunta, onde se alternam estabelecimentos rurais, casas de fim-de-semana, campings recreativos, e uma fazenda com cabras, que produz queijo de cabra e podem-se degustar pratos típicos. Você poderá apreciar a beleza da paisagem rural de Mendoza, em todo o seu esplendor. Dirigindo-se ao oeste, em Luján de Cuyo, é possível visitar a barragem derivadora Engenheiro Cipolletti, onde a água, a fonte de tanta riqueza é derivada a canais matrizes, secundários, valas, acéquias, surcos e deságües. O circuito termina com uma visita à Igreja da Carrodilla – onde se venera a Virgem de Carrodilla, Padroeira dos Vinhedos, o Calvário, um museu histórico do Passado Indígena, e a casa da família Solanilla. O regresso a Mendoza é feito pelo Carril Cervantes.
Existe a opção desde Maipú, de atravessar a ponte de Barrancas para chegar a distrito de mesmo nome e visitar a Capela de Nossa Senhora do Rosário de Barrancas, construída ao redor de 1858 pelos primeiros jesuítas. A Capela foi declarada Monumento Nacional.