A competição do próximo ano, para coincidir com o bicentenário foi apresentado em Paris.
Os organizadores do Rally Dakar em Paris apresentou a edição do teste mais difícil e exigente do mundo, que será realizada pela segunda vez na América do Sul Argentina-Chile 2010, de 1 a 17 de Janeiro e suas mudanças de rota em relação ao ano passado ao longo de 8600 km de estradas irregulares dos dois países.
A edição do Rally Dakar Argentina-Chile Bicentenário foi apresentado na gala de capital pelo diretor da prova, o francês Etienne Lavigne, o secretário-executivo do Instituto Nacional de Turismo e da concorrência coordenador Leonardo Boto Álvarez, eo CEO da entidade organizadora (Amaury Sport Organisation – ASO), entre outros.
“Após o sucesso da última edição, o Dakar decidiu atravessar o Atlântico sem perder sua mente, ou seus valores e, sem dúvida, forte nestas terras, Lavigne disse na apresentação, realizada na sede do jornal esportes L’Equipe.
A organização do governo argentino eo carinho do público foram as razões por que decidiu voltar a realizar a competição na Argentina, disse French.
Uma das características que têm o Dakar 2010 é que as 14 etapas será distribuído uniformemente em cada país e, desta vez, o passeio não inclui a Patagônia e os concorrentes terão de enfrentar o norte, como foi sugerido em março passado próprio Lavigne durante o anúncio do retorno do Rali nos Olivos.
A largada será em 2 de janeiro de Praça da República, o Obelisco, mas o primeiro passo será fechado em Córdoba e depois viajará para La Rioja, Fiambalá (Catamarca) para terminar em todo o Chile.
Já no país vizinho, a parada Dakar em Copiapó, Antofagasta, Iquique, Antofagasta, em seguida, retornar por onde os pilotos vão aproveitar o “dia de descanso” cobiçado – acompanhar Copiapó, La Serena e âncora em Santiago.
Uma vez que o Rally aderindo ao redor da capital trans-andina passará por San Juan (outra novidade), San Rafael (Mendoza), Santa Rosa (La Pampa) e terminará novamente na Cidade de Buenos Aires, onde haverá completou 8,600 km viagem através de sete províncias argentinas e cinco regiões chilenas. O bicentenário Dakar contará com as principais equipes e pilotos, incluindo vencedores passados: Giniel De Villiers, da Volkswagen, o vencedor na Catán moto Marc Coma (KTM Repsol), Firdaus Kabirov nos caminhões e Josef Machacek em quadriciclo (corrida KM).
Os pilotos argentinos também será em direção a Mendoza Orly Terranova à frente na categoria carros, e Marcos Paronelli, que fez história ao terminar em segundo em seu primeiro Dakar em quads.
Mendoza a equipe BMW teve de abandonar a corrida depois de encenar uma reviravolta em Copiapo quando foi antes da décima etapa, uma das mais complicadas no Rally.
Outros compatriotas anunciou que o Dakar não serão perdidos são: Gabriel Pozzo, Ragunaschi Francisco Patxi Otaño e Leonardo Monti, Cristian Romero e José Luis Di Palma em carros; Andrew Reed, Andrew Memi, e Eduardo Alan em bicicletas, estão entre aqueles que irão representar o país no rali mais difícil do mundo.