Após a organização institucional, a Argentina promove a entrada de imigrantes europeus, e San Rafael não foi uma exceção em recebê-los, especialmente aos pioneiros franceses.
Ao redor de 1871, chega a San Rafael quem impulsionou o desenvolvimento econômico e urbanístico do departamento, o engenheiro francês Julio Gerónimo Ballofet; que por sua vez também foi o promotor da chegada daquele que fundaria a colônia francesa, Rodolfo Iselín.
No princípio, com a terraplanagem das terras e a abertura de canais de irrigação, a atividade pecuária foi promovida, e mais tarde a agricultura, o que fez com que este visionário francês trouxera técnicos especializados que organizaram um campo de experimentação agrícola e a aclimatização de árvores e de árvores frutíferas.
O que fez com que em apenas pouco tempo aumentasse a quantidade de moradores, e motivasse a abertura de ruas e de loteamentos novos, e também a construção da praça principal, do registro civil, da delegacia de polícia, da catedral, do primeiro hospital, da escola 25 de Mayo. A atual escola que leva seu nome doou a terra onde hoje em dia está o Edifício Comunal.
Em seguida, nas últimas décadas do século, a imigração italiana complementou da maneira substancial a colônia francesa existente, o que contribuiu a que por meio de uma lei, o vilarejo cabeceira fosse transferido à Colônia Francesa, no dia 02 de outubro de 1903, denominando-se Nueva Villa de San Rafael.
Um mês depois chegou a estrada de ferro à San Rafael e junto com ela o progresso agro-industrial. Sua produção foi comercializada nas cidades mais importantes do país. A partir de 1930 muda a aparência do lugar devido à execução de importantes obras viais e de edificação.
No dia 7 de outubro de 1922, a Nueva Villa de San Rafael foi declarada cidade de San Rafael, como é conhecida hoje em dia.